Uma Moto chamada Portentosa !
Enviado: 12 Abr 2007, 11:09
Olá pessoal novamente venho compartilhar as peripécias de um motociclista iniciante. Então vamos lá ...
Quando entendo que poderia unir o necessário ao agradável adquirindo uma moto razoável para viagens médias, a escolhida foi a Fazer 250. Na verdade houve uma simbiose emocional que me direcionou para uma compra impulsiva. ou seja, ao observá - la em seu pedestal esbanjando estilo e elegância uma paixão e um desejo de tê - la fez com que não medisse esforços para sua compra. Foram três dias de negociação com o gerente, uma verdadeira queda de braço comercial.
Quando tive o privilégio de retirá - la da concessionária, ainda com o perfume sedutor de tudo quanto é novíssimo, assumi a direção da moto e de meu contentamento. Nesta circunstâncias, outras motos nem parecia existir. Para mim, a Fazer era a representação final do sonho de consumo dos seres menos abastados. Mas não demorou para descobrir que minhas projeções cilindricas iriam muito além. Acredito que todo entusiasta no mundo das duas rodas, sempre alimenta dentro de si, sua ambição por categorias mais expressivas em todos os sentidos. Vejo que no meu caso não poderia ser diferente.
Quando comprei a Fazer, ignorava literalmente a existencia de uma gigante que veio me influenciar decisivamente na preferencia de um estilo de pilotar mais emocionante e agressivo. Sim, caro leitor é a própria. Quiça a moto mais resistente quando o assunto é motor. Refiro - me a clássica e lendária Ténéré um estilo portentoso de pilotar.
Somente conhecendo dois aventureiros que já tiveram em mãos as lendárias que me fora revelada uma moto para qualquer parada, ou melhor empreitada rsrsrsrs.
E assim minha admiração pela Gigante surgiu ...
Quando entendo que poderia unir o necessário ao agradável adquirindo uma moto razoável para viagens médias, a escolhida foi a Fazer 250. Na verdade houve uma simbiose emocional que me direcionou para uma compra impulsiva. ou seja, ao observá - la em seu pedestal esbanjando estilo e elegância uma paixão e um desejo de tê - la fez com que não medisse esforços para sua compra. Foram três dias de negociação com o gerente, uma verdadeira queda de braço comercial.
Quando tive o privilégio de retirá - la da concessionária, ainda com o perfume sedutor de tudo quanto é novíssimo, assumi a direção da moto e de meu contentamento. Nesta circunstâncias, outras motos nem parecia existir. Para mim, a Fazer era a representação final do sonho de consumo dos seres menos abastados. Mas não demorou para descobrir que minhas projeções cilindricas iriam muito além. Acredito que todo entusiasta no mundo das duas rodas, sempre alimenta dentro de si, sua ambição por categorias mais expressivas em todos os sentidos. Vejo que no meu caso não poderia ser diferente.
Quando comprei a Fazer, ignorava literalmente a existencia de uma gigante que veio me influenciar decisivamente na preferencia de um estilo de pilotar mais emocionante e agressivo. Sim, caro leitor é a própria. Quiça a moto mais resistente quando o assunto é motor. Refiro - me a clássica e lendária Ténéré um estilo portentoso de pilotar.
Somente conhecendo dois aventureiros que já tiveram em mãos as lendárias que me fora revelada uma moto para qualquer parada, ou melhor empreitada rsrsrsrs.
E assim minha admiração pela Gigante surgiu ...